Umas das coisas que mais gosto é de assistir filmes, séries, documentários e variedades da TV, graças a Deus e a outras coisas também (minha mãe, por exemplo) eu consegui um emprego na Monet. Para quem não conhece, se trata de uma revista que fala de todo esse universo mágico da Pay TV que cada vez mais atrai admiradores. Lembrando disso,tenho que dizer que uma das séries que sempre me chamou atenção foi a One Tree Hill ou Lances da vida, nome popular para o canal aberto. A história é a mesma de tantas outras, garoto popular e jogador de basquete, mãe separada e pai que quer seu sonho como profissão do filho, tem a menina inteligente que é invisível com a amiga rebelde e é claro a líder de torcida bonitona. ISSO FOI UM RESUMO PORCO, mas esses personagens são bem típicos dessas series americanas de drama adolescente e estão presentes na maioria delas, é tanto que One tree hill se passa na mesma cidadezinha que foi gravado Dawson´s Creek, na Carolina do Norte, e alem disso contou com a participação especial do ator James Van Der Beek, o MEU eterno Dawson Lerry.
Curiosidades a parte, eu sempre gostei muito desses dramas TEN e assisto até hoje. Mas one tree hill tem um lance que sempre achei bacana, ele sempre termina com uma moral da historia e principalmente com algum trecho de algum poema, pensamento, música, livro de alguém importante ou de algum desconhecido que explica essa moral. No último episódio da oitava temporada (penúltimo da série, é minha gente tudo tem um fim né) no qual eu assisti umas 4 vezes, um dos personagens lê um pedaço do livro Boy´s Life (não achei o titulo em português) do autor Robert McCammon que me identifiquei pacas. Para assistir o vídeo dessa parte é só clicar AQUI, mas acho que as palavras do cara já refletem a magia necessária.
Curiosidades a parte, eu sempre gostei muito desses dramas TEN e assisto até hoje. Mas one tree hill tem um lance que sempre achei bacana, ele sempre termina com uma moral da historia e principalmente com algum trecho de algum poema, pensamento, música, livro de alguém importante ou de algum desconhecido que explica essa moral. No último episódio da oitava temporada (penúltimo da série, é minha gente tudo tem um fim né) no qual eu assisti umas 4 vezes, um dos personagens lê um pedaço do livro Boy´s Life (não achei o titulo em português) do autor Robert McCammon que me identifiquei pacas. Para assistir o vídeo dessa parte é só clicar AQUI, mas acho que as palavras do cara já refletem a magia necessária.
"Você sabe, eu acredito em mágica. Eu nasci e cresci num período mágico, em uma cidade mágica e entre mágicos. A maioria das pessoas não percebia que vivíamos numa teia de magia, unidos pelos filamentos do acaso e da circunstância. Mas eu sabia o tempo todo. Quando eu tinha doze anos o mundo era a minha lanterna mágica, com sua luz verde. Eu vi o passado, o presente e o futuro. Você provavelmente fez o mesmo, apenas não se lembra.
Sabe, eu acredito mesmo em magia. Esta é minha opinião: todos nós sabemos magia. Nascemos com redemoinhos de vento, florestas e cometas dentro de nós. Nascemos sabendo falar com os pássaros, ler nuvens e ver nossos destinos em grãos de areia. Mas então nós expulsamos a magia de nossas almas. Nós a recriamos, a dominamos, a vestimos e a penteamos. Somos enquadrados e ensinados a ser responsáveis. Nos dizem para agir pela idade. E sabe porque eles dizem isso? Porque aqueles que nos dizem isso tem medo de nossa liberdade e juventude. E porque a magia que nós temos causa vergonha e tristeza ao que permitiram que morressem neles.
Depois que você se afasta tanto disso, não dá mais para voltar. Você pode ter alguns segundos, mas só alguns segundos de lembrança. Quando as pessoas choram no cinema é porque, naquela sala escura, o mundo da magia foi tocado por um momento. Depois elas saem e vêem o sol da lógica e da razão novamente, e ela seca. E ficam com uma tristeza no coração sem saber o porquê. Quando uma música te traz lembranças, quando partículas de poeira passando por um feixe de luz tiram sua atenção do mundo, quando você escuta um trem passando à noite, bem longe, e se pergunta para onde ele vai, você vai além de quem você é, e de onde você está. Por breves instantes você pisou no reino da magia.
É nisso que eu acredito."
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