Desde pequena sempre tive fascinação por romance e suas trilhas sonoras. Em cada filme que assistia, cada novela nova que começava ou em cada música que ouvia, me colocava no lugar da mocinha ou encaixava aquele som na minha cena perfeita, ou seja, nos meus sonhos. Na minha outra vida imaginária, suponho que todos devem ter uma, eu já tive vários namorados, maridos, amigos coloridos entre outras cositas mais. Claro, todos eles com suas respectivas músicas e eu com um setlist cada vez maior, porém pouco utilizado.
Lembrando disso, fiquei pensando um dia desses em como as pessoas criam expectativas por coisas que a maioria das vezes elas sabem que não vai acontecer, pelo menos não daquele jeito. Por exemplo eu, desde pequena sonhava com o meu primeiro beijo, minhas amigas também tinham essa mesma curiosidade e na verdade é o tipo de coisa que todo mundo já teve. Mas enquanto minha expectativa aumentava, as dos meus amigos diminuíam, isso porque eles tiveram suas experiências e não esperaram o momento perfeito ou a cena ideal aparecer. Ponto para eles. Não acho errado esperar um pouco mais que o normal ou querer que as coisas saiam do jeito certo, mas confesso que deixei meus vícios pelas histórias românticas tomarem o rumo da minha história amorosa por mim. O que aconteceu dai pra frente foi só consequência da loucura que minha mente seletiva e meu coração carente criaram; menos risco, mais exigências, medo, vergonha e muito mais amor para dar do que para receber.
Fui avisada desde o início sobre isso, mas era tarde demais. Não que meus amigos sejam pessoas sem expectativa ou algo do tipo. Assim como eu, eles também queriam e ainda querem encontrar alguém legal, mas diferente de mim, não deixaram de viver os momentos imperfeitos da vida para encontrar aquele momento mágico. E ponto para eles de novo. Meu primeiro beijo foi esse ano, no começo de setembro, um mês antes do meu 23° aniversário. Não foi como eu esperava, claro que não. A noite estava fria, foi tudo tão rápido que nem esperava que fosse acontecer. Não estava apaixonada, não conhecia tão bem a pessoa quanto gostaria e não enrolei para sair com ele. Confesso que se não fosse por esses motivos, o tal primeiro beijo nem rolaria. Meu problema é pensar demais e fazer de menos, meu problema é juntar o real com o fictício como se os dois fossem uma opção de escolha para qualquer ser humano. Não, não é. Mas acho que meu grande problema é dar importância para coisas que a maioria das outras pessoas não dão. Relativo essa questão de importância também, o primeiro beijo é para mim tão importante quanto à primeira vez que por sua vez é menos que o primeiro selinho e mais que um simples abraço. Tão importante quanto essa troca de “CARINHO”, é o que vem depois. Sim, eu pensava e ainda penso que o primeiro tudo tem haver com que vem depois, uma ligação ou um SMS. Pó vamos levar em conta que sou mega romântica e não daria certo (mesmo se quisesse) eu sair por ai pegando cada um que achasse bonito.
Lembrando disso, fiquei pensando um dia desses em como as pessoas criam expectativas por coisas que a maioria das vezes elas sabem que não vai acontecer, pelo menos não daquele jeito. Por exemplo eu, desde pequena sonhava com o meu primeiro beijo, minhas amigas também tinham essa mesma curiosidade e na verdade é o tipo de coisa que todo mundo já teve. Mas enquanto minha expectativa aumentava, as dos meus amigos diminuíam, isso porque eles tiveram suas experiências e não esperaram o momento perfeito ou a cena ideal aparecer. Ponto para eles. Não acho errado esperar um pouco mais que o normal ou querer que as coisas saiam do jeito certo, mas confesso que deixei meus vícios pelas histórias românticas tomarem o rumo da minha história amorosa por mim. O que aconteceu dai pra frente foi só consequência da loucura que minha mente seletiva e meu coração carente criaram; menos risco, mais exigências, medo, vergonha e muito mais amor para dar do que para receber.
Fui avisada desde o início sobre isso, mas era tarde demais. Não que meus amigos sejam pessoas sem expectativa ou algo do tipo. Assim como eu, eles também queriam e ainda querem encontrar alguém legal, mas diferente de mim, não deixaram de viver os momentos imperfeitos da vida para encontrar aquele momento mágico. E ponto para eles de novo. Meu primeiro beijo foi esse ano, no começo de setembro, um mês antes do meu 23° aniversário. Não foi como eu esperava, claro que não. A noite estava fria, foi tudo tão rápido que nem esperava que fosse acontecer. Não estava apaixonada, não conhecia tão bem a pessoa quanto gostaria e não enrolei para sair com ele. Confesso que se não fosse por esses motivos, o tal primeiro beijo nem rolaria. Meu problema é pensar demais e fazer de menos, meu problema é juntar o real com o fictício como se os dois fossem uma opção de escolha para qualquer ser humano. Não, não é. Mas acho que meu grande problema é dar importância para coisas que a maioria das outras pessoas não dão. Relativo essa questão de importância também, o primeiro beijo é para mim tão importante quanto à primeira vez que por sua vez é menos que o primeiro selinho e mais que um simples abraço. Tão importante quanto essa troca de “CARINHO”, é o que vem depois. Sim, eu pensava e ainda penso que o primeiro tudo tem haver com que vem depois, uma ligação ou um SMS. Pó vamos levar em conta que sou mega romântica e não daria certo (mesmo se quisesse) eu sair por ai pegando cada um que achasse bonito.
Primeiro Beso
Segue a cena do filme Cry Baby, que infelizmente assiste depois de ter dado o Primeiro Beijo. Na cena, a minha utopia ensina a sua amada do jeito mais simples do mundo a dar um beijo francês rsrsrs... Fica a dica
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